A NOSSA HISTÓRIA
O Externato Menino Jesus, foi fundado em 1958 pela Exa. Sra. D. Maria Elisa Morgado de Carvalho Oliveira.
O patrono escolhido foi o Menino Jesus, exemplo de conduta para todos os que aqui estudam e trabalham.
O nosso lema: «Opus artificem probat»
A nossa festa anual é o Natal, festa da família e da criança.
De orientação católica, não confessional, encontra-se aberto a todas as crenças e convicções, no respeito absoluto pelas liberdades individuais e dentro dum espírito ecuménico.
Inicialmente de carácter doméstico, o Colégio obtém o primeiro alvará de funcionamento em 1958, situando-se na Rua Machado de Castro, nº 20 e recebendo 40 alunos divididos por duas secções, 28 na secção masculina e 12 na secção feminina.
Em 1959, transfere-se para as actuais instalações, ao mesmo tempo que alarga a sua actividade ao Ensino Infantil.
Sofre sucessivos aumentos de lotação, em 1967, 1968, 1969 e 1976 que lhe fixam a actual capacidade para 182 alunos.
Por forma a facilitar a gestão e para dar solução aos complexos problemas administrativos, em 1975, foi feita a transferência de propriedade para a actual proprietária, a sociedade «Estabelecimento de Ensino Menino Jesus, Lda».
Ao longo destes vários anos, por aqui têm passado sucessivas gerações, que mercê dos elevados sucessos obtidos nos domínios da Língua Portuguesa, Matemática, História, Estudo do Meio, Inglês e Música, acabam por obter enorme sucesso quer no campo profissional, quer no campo intelectual.
Como Áreas Curriculares Não Disciplinares temos também as Expressões (Plástica, Dramática, Físico-Motora), a Informática, a Natação, o Projecto de Rádio e a Ciência Divertida, para satisfazer as exigências cada vez maiores da nossa sociedade.
Esta circunstância tem conduzido à situação de que o Colégio Menino Jesus seja também, neste momento, muito procurado pelos antigos alunos que aqui vêm matricular os seus filhos, para lhes ser proporcionada uma formação completa, tal como os pais tiveram.
O patrono escolhido foi o Menino Jesus, exemplo de conduta para todos os que aqui estudam e trabalham.
O nosso lema: «Opus artificem probat»
A nossa festa anual é o Natal, festa da família e da criança.
De orientação católica, não confessional, encontra-se aberto a todas as crenças e convicções, no respeito absoluto pelas liberdades individuais e dentro dum espírito ecuménico.
Inicialmente de carácter doméstico, o Colégio obtém o primeiro alvará de funcionamento em 1958, situando-se na Rua Machado de Castro, nº 20 e recebendo 40 alunos divididos por duas secções, 28 na secção masculina e 12 na secção feminina.
Em 1959, transfere-se para as actuais instalações, ao mesmo tempo que alarga a sua actividade ao Ensino Infantil.
Sofre sucessivos aumentos de lotação, em 1967, 1968, 1969 e 1976 que lhe fixam a actual capacidade para 182 alunos.
Por forma a facilitar a gestão e para dar solução aos complexos problemas administrativos, em 1975, foi feita a transferência de propriedade para a actual proprietária, a sociedade «Estabelecimento de Ensino Menino Jesus, Lda».
Ao longo destes vários anos, por aqui têm passado sucessivas gerações, que mercê dos elevados sucessos obtidos nos domínios da Língua Portuguesa, Matemática, História, Estudo do Meio, Inglês e Música, acabam por obter enorme sucesso quer no campo profissional, quer no campo intelectual.
Como Áreas Curriculares Não Disciplinares temos também as Expressões (Plástica, Dramática, Físico-Motora), a Informática, a Natação, o Projecto de Rádio e a Ciência Divertida, para satisfazer as exigências cada vez maiores da nossa sociedade.
Esta circunstância tem conduzido à situação de que o Colégio Menino Jesus seja também, neste momento, muito procurado pelos antigos alunos que aqui vêm matricular os seus filhos, para lhes ser proporcionada uma formação completa, tal como os pais tiveram.
2 comentários:
Que o Externato Menino Jesus continue a educar as nossas crianças na partilha, na alegria e na solidariedade!
Quem escreveu este belíssimo post não foi, de certeza absoluta, aluno(a) da Exma Sra. D. Maria Elisa. Se assim fosse, saberia algumas regras gramaticais essenciais, como por exemplo, que entre o sujeito e o verbo nunca se usam virgulas. Este colégio nunca teve grandes instalações, grandes actividades extra ou grandes tecnologias. Nunca precisou, primou pelo ensino. Tinha grandes professoras. Com saudade recordo a Lili na infantil (que, pelo que sei, ainda se mantém), a Sra. D. Clara, Sra. D. Áurea, Sra. D. Rosette e a Sra. D. Elisa. Todas estas senhoras, muito diferentes, deixaram saudade em cada ano. Todas com tanto para dar. Não aprendi apenas Português ou Matemática (e nunca seria um apenas… deram-me bases que ainda hoje mantenho e me valem para a formação superior que possuo), aprendi a viver. Aprendia-se a estar à mesa, a ser educado, a fazer receitas, a vestir, a provar vinho do Porto, a ir ao cinema e a escrever a crítica, brincar até ficar com as mãos sujas dos pneus ou do descampado atrás da igreja, a transpirar como crianças. Não havia lá consolas. Fiquei sem uma porque se lembrou de tocar sozinha dentro da mochila. Aprendia-se a obedecer. A ir ao Sr. Fernando comprar rebuçados a um escudo mas a pedir licença primeiro. A ir aos saldos. A Sra. D. Elisa levou-nos aos saldos, ensinou-nos a ir às compras. Quantos chocolates recebi de fazer as contas mais rápido? Aprendi a ser recompensada, valorizada. Quantos colegas, os maus alunos do meu ano, têm hoje cursos superiores e são bem sucedidos? Tenho saudades e valorizo muito o esforço dos meus pais para me colocarem num colégio privado. Só lamento já não haver colégios assim onde possa por os meus filhos. Ainda há-de ir para a Lili para aprender a ler… e muitas outras coisas mais!
Por último, deixo uma sentida homenagem à Sra. D. Maria Elisa. Pela grande Senhora, Professora, Mãe, Avó, Amiga e Mulher que é. Parabéns por essa vida plena. Obrigada por tudo o que me deu.
Um beijinho, do coração...
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